Ao nível de açúcar no sangue dá-se o
nome de Glicémia.
Hiperglicémia: resulta
habitualmente da insuficiente quantidade de insulina no organismo produzida
pelo pâncreas. Dizemos que estamos perante uma Hiperglicémia quando avaliamos
uma glicémia capilar superior a 200mg/dl. A sua instalação é normalmente lenta
e progressiva.
Hipoglicémia: resulta da
baixa acentuada do nível de açúcar no sangue. Considera-se que estamos perante
uma hipoglicémia quando o valor avaliado é abaixo dos 50mg/dl. A sua evolução é
normalmente rápida e súbita.
· Naúseas e Vómitos;
· Fraqueza muscular e tonturas;
· Pele avermelhada e seca;
· Sensação de sede;
· Hálito cetónico, adocicado ou a maçã
verde;
· Aumento da frequência ventilatória;
· Sonolência;
· Confusão mental;
· Desorientação que poderá evoluir
para a inconsciência (coma hiperglicémico).
· Manter a vigilância dos sinais
vitais e evolução do estado de consciência e em caso de dúvidas, contacte o 112.
· Ansiedade, irritabilidade e mesmo
agitação;
· Fraqueza muscular;
· Sensação de fome;
· Pulso rápido e fraco;
· Pele pálida, húmida e sudorese;
· Tonturas, náuseas e dor abdominal;
· Tremores ou convulsões;
· Desorientação, confusão mental,
perda de consciência (coma hipoglicémico).
· Manter uma atitude calma e segura;
· Determinar a glicémia capilar;
· Se a glicémia for inferior a
50mg/dl, deve:
o Vítima consciente: administrar água com açúcar em
pequenas quantidades mas frequentes;
o Vítima inconsciente: PLS e administrar papa açucarada
nas mucosas da face (bochecha).
Nota: O açúcar
é de absorção rápida, pelo que após uma eventual melhoria, caso a vítima esteja
consciente, deve ingerir hidratos de carbono como por exemplo pão. Dessa forma,
com o açúcar previamente ingerido, a glicémia será mantida.
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