Enfarte agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, é o processo de morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio.
O coração é um órgão responsável pelo bombeamento de sangue (com substâncias energéticas) para todo o organismo. Por se tratar de um músculo em contínua actividade, as suas exigências metabólicas também são elevadas. Devido a isto, qualquer patologia que interfira na sua nutrição afectará todo o balanço energético do organismo. As consequências são diversas, podendo desde pouco interferir no funcionamento normal do corpo até a morte súbita da pessoa.
É causado pela redução do fluxo sanguíneo coronário de magnitude e duração suficiente para não ser compensado pelas reservas orgânicas.
A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de oxigénio) no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão dá-se em geral pela formação de um coágulo sobre uma área previamentelimitada por aterosclerose.
O diagnóstico definitivo de um enfarte depende da demonstração da morte celular. Este diagnóstico é feito de maneira indirecta, por sintomas que a pessoa sente, por sinais de surgem em seu corpo, por alterações num eletrocardiograma e por alterações de certas substâncias (marcadores de lesão miocárdica) no sangue.
O diagnóstico definitivo de um enfarte depende da demonstração da morte celular. Este diagnóstico é feito de maneira indirecta, por sintomas que a pessoa sente, por sinais de surgem em seu corpo, por alterações num eletrocardiograma e por alterações de certas substâncias (marcadores de lesão miocárdica) no sangue.
O tratamento procura diminuir o tamanho do enfarte e reduzir as complicações pós-enfarte. Envolve cuidados gerais como repouso, monitorização intensiva da evolução da doença, uso de medicações e procedimentos chamados invasivos, como angioplastia coronária e cirurgia cardíaca. O tratamento é diferente conforme a pessoa, já que áreas diferentes quando a localização e tamanho podem ser afectadas, e resposta de cada pessoa ao enfarte ser particular.
O prognóstico, ou seja, a previsão de evolução, será tanto mais favorável quanto menor a área de enfarte e mais precoce o seu tratamento.
Texto retirado de: http://www.enfarte.com/
Dor Torácica
Normalmente
esta situação deve-se a:
Estes dois factores conduzem a:
Enfarte
Agudo do Miocárdio (EAM):
Dor Torácica
A Dor torácica representa uma
situação em que o miocárdio não está a receber a quantidade de oxigénio
suficiente para as suas necessidades do momento.
·
Aumento
das necessidades de oxigénio: Aumento do consumo, como durante um esforço ou
uma emoção.
·
Diminuição
do aporte de sangue ao miocárdio: Deve-se
normalmente a uma doença chamada Aterosclerose (doença inflamatória crónica na qual ocorre a
formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos) que provoca diminuição do diâmetro e perda de elasticidade dos vasos.
· Diminuição
do volume de sangue por diminuição do diâmetro da artéria;
· Aumento da
pressão dentro das artérias.
A
AP é uma dor no peito devida ao baixo abastecimento de oxigénio (O2) ao músculo cardíaco. Sempre que aumentam as necessidades de O2 pelo miocárdio surge um quadro de dor. Normalmente
o aumento da necessidade de O2 está
associado a um esforço físico ou emoção.
Sinais e Sintomas da AP
Desconforto (mais habitual) ou dor no
peito; o desconforto é habitualmente descrito como pressão, peso, aperto,
ardor, ou sensação de choque. A dor de angina pode ser localizada
principalmente no centro do peito, costas, pescoço, queixo ou ombros. A
irradiação da dor ocorre, tipicamente, para os braços (esquerdo
principalmente), ombros e pescoço. A angina tem normalmente factor
desencadeante que pode ser excesso de stress emocional, esforço físico, uma
refeição farta e temperaturas frias. A dor pode ser acompanhada por suores e
náuseas em alguns casos.
O EAM, popularmente conhecido como ataque
cardíaco, é o processo de morte de parte do músculo
cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio. Normalmente esta situação deve-se a uma
obstrução total ou quase total da coronária.
·
Dor no peito que pode não ter factor
desencadeante;
· Dor:
oGeralmente
de duração prolongada;
oTipo
pressão ou aperto;
oIrradiação
para o pescoço, mandíbula, braço ou mão.
· Raramente
alivia com a eliminação do factor desencadeante, caso exista;
· Tem uma
duração prolongada, muitas vezes só aliviando com a instituição de tratamento
médico;
·
Medo e apreensão;
·
Ventilação rápida e superficial (podendo haver
dificuldade respiratória óbvia;
·
Pulso rápido e fraco;
·
Pele pálida,
húmida e viscosa;
·
Naúseas e vómitos;
· Perda de consciência.
· Manter um
ambiente calmo e evitar que a vítima faça esforços;
· Posicionar
da forma mais confortável;
· Manter a
temperatura corporal;
· Não dar
nada a beber;
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